A Prefeitura de Jaboatão de Guararapes iniciou a descentralização dos atendimentos psiquiátricos na rede municipal de saúde. Ao invés de os pacientes irem até o serviço especializado, localizado no bairro de Piedade, agora eles podem realizar as consultas na policlínica mais próxima de casa. A iniciativa começou desde o início deste mês. Para isso, foram contratados mais dois psiquiatras, totalizando nove especialistas, atuando nas unidades Mariinha Melo (Vila Rica), Cônego Pedro de Souza Leão (Cavaleiro), José Carneiro Lins (Prazeres), Manoel Calheiros (Curado IV) e Leopoldina Souza Leão Tenório (Jardim Jordão). De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o município atende 8.631 usuários com algum tipo de transtorno mental.
A coordenadora de Políticas Estratégicas de Saúde, Andréa Lúcia Oliveira, afirmou que a mudança favorece os pacientes que vinham de bairros mais longe em busca do serviço. “Muitas vezes, eles tinham que pegar vários transportes e madrugar para pegar a ficha de atendimento. Quando conseguiam, esperavam quase três meses para ver o médico. Agora, está assegurado pelo menos um atendimento por mês, dando maior conforto e estabilidade”, disse a coordenadora.
Para ter acesso às consultas, o usuário precisa apresentar o cartão de consulta para agendar o atendimento na policlínica. Quem não tiver o documento, precisa ser avaliado e encaminhado por um clínico credenciado na rede. Além dos psiquiatras, a estrutura do atendimento conta com psicólogos, clínicos e assistentes sociais. “A meta da secretaria é que, até maio, os pacientes possam agendar as consultas por telefone, sem precisar vir até uma policlínica”, antecipou Andréa Oliveira.
A coordenadora de Políticas Estratégicas de Saúde, Andréa Lúcia Oliveira, afirmou que a mudança favorece os pacientes que vinham de bairros mais longe em busca do serviço. “Muitas vezes, eles tinham que pegar vários transportes e madrugar para pegar a ficha de atendimento. Quando conseguiam, esperavam quase três meses para ver o médico. Agora, está assegurado pelo menos um atendimento por mês, dando maior conforto e estabilidade”, disse a coordenadora.
Para ter acesso às consultas, o usuário precisa apresentar o cartão de consulta para agendar o atendimento na policlínica. Quem não tiver o documento, precisa ser avaliado e encaminhado por um clínico credenciado na rede. Além dos psiquiatras, a estrutura do atendimento conta com psicólogos, clínicos e assistentes sociais. “A meta da secretaria é que, até maio, os pacientes possam agendar as consultas por telefone, sem precisar vir até uma policlínica”, antecipou Andréa Oliveira.
Fonte: Folha de Pernambuco, edição: 31/03/2009
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