Desde o começo desde mês, o município de Joboatão dos Guararapes decretou estado de Emergência por conta do processo contínuo de erosão marinha da sua Beira-mar, que vem se agravando com as marés do mês de março. Conforme explica o secretário de obras de Jaboatão, Vavá Rufino, a medida foi tomada para se evitar que a situação se torne mais perigosa com a chegada dos meses de junho a agosto.
Por isso, serão executadas obras de caráter emergencial em um trecho de oito quilômetros da orla, situado entre a Igreja de Nossa Senhora da Piedade, no bairro de Piedade, e a Foz do Rio Jaboatão, no bairro de Barra de Jangada, segmento onde moram 12 mil pessoas. “No entanto, as nossas ações irão se concentrar, mais especificamente, em um trecho de 510 metros, que começa no Dorisol e vai até o edifício Promenade”, informa Rufino. No ano passado, este mesmo trecho estava passando por um processo de enrocamento aderente - que tem por objetivo evitar que o mar avance, criando uma espécie de barreira na orla - mas, de acordo com Vavá, a empresa que era responsável pelo serviço abandonou a obra sem terminá-la, e o procedimento ficou parado.
“O trabalho foi executado em 133 metros. Agora, temos que terminar o trecho que vai do edifício Mar del Plata até o Promenade. Precisamos dar conta deste trabalho com o máximo grau de urgência que a situação necessita. Também serão construídas escadas entre a areia da praia e o asfalto para facilitar o acesso aos banhistas”, explica. O enrocamento faz parte de um Termo de Ajustamento de Conduta que foi firmado entre o Município e Ministério Público em agosto e setembro de 2007. Ele começou a ser cumprido em 2008, mas foi parado em outubro do ano passado.
Por isso, serão executadas obras de caráter emergencial em um trecho de oito quilômetros da orla, situado entre a Igreja de Nossa Senhora da Piedade, no bairro de Piedade, e a Foz do Rio Jaboatão, no bairro de Barra de Jangada, segmento onde moram 12 mil pessoas. “No entanto, as nossas ações irão se concentrar, mais especificamente, em um trecho de 510 metros, que começa no Dorisol e vai até o edifício Promenade”, informa Rufino. No ano passado, este mesmo trecho estava passando por um processo de enrocamento aderente - que tem por objetivo evitar que o mar avance, criando uma espécie de barreira na orla - mas, de acordo com Vavá, a empresa que era responsável pelo serviço abandonou a obra sem terminá-la, e o procedimento ficou parado.
“O trabalho foi executado em 133 metros. Agora, temos que terminar o trecho que vai do edifício Mar del Plata até o Promenade. Precisamos dar conta deste trabalho com o máximo grau de urgência que a situação necessita. Também serão construídas escadas entre a areia da praia e o asfalto para facilitar o acesso aos banhistas”, explica. O enrocamento faz parte de um Termo de Ajustamento de Conduta que foi firmado entre o Município e Ministério Público em agosto e setembro de 2007. Ele começou a ser cumprido em 2008, mas foi parado em outubro do ano passado.
Fonte: Folha de Pernambuco, edição on-line de 22/04/2009
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