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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Novas Fábricas Gerarão até 230 Empregos Diretos em Jaboatão.


Duas fábricas estão para implementar suas primeiras unidades no Estado e o local escolhido foi a BR-101, no município de Jaboatão dos Guararapes. Juntos, os empreendimentos vão gerar aproximadamente 230 empregos, número que pode triplicar se somado às vagas indiretas. A primeira empresa a desembarcar em Pernambuco será a catarinense Tecnor, especialista em conexões, que produzirá, já a partir de janeiro, materiais de saneamento, abastecimento d’água, esgoto e irrigação.
No início do próximo ano será a vez de uma indústria de maior porte iniciar as obras para sua instalação. Com investimentos de R$ 40 milhões, o grupo luso-brasileiro Efacec Energy fabricará transformadores para atender, inicialmente, as regiões Norte e Nordeste. A produção deve começar até a metade de 2010 e as primeiras máquinas estão sendo adquiridas. “Serão produzidos equipamentos de alta potência e que poderão atender sistemas de eletricidade e usinas até o eixo Centro-Sul do País em um futuro breve”, ressaltou o secretário de Desenvolvimento Econômico de Jaboatão, Jackson Rocha.
A unidade vai movimentar anualmente quase R$ 50 milhões em negócios e criará de 150 a 180 oportunidades diretas de trabalho, além de até 300 empregos indiretos. Jaboatão já possui uma unidade da recifense Energy. A empresa que trabalha com a manutenção dos transformadores se associou recentemente à portuguesa Efacec para que o empreendimento pudesse ser colocado em prática.
Já as negociações com a Tecnor começaram há cerca de dois meses. O faturamento da empresa deverá atingir R$ 10 milhões por ano. Os investimentos são na ordem de R$ 800 mil e podem ser criadas 50 oportunidades diretas de trabalho. “Ela vai entrar forte na Região Nordeste com toda a parte de conexões especiais não só para esgotamento, mas para as partes hidráulica e de irrigação. O município está a oito quilômetros do Porto de Suape e perto do Aeroporto, mobilidade que ajuda na atração de investimentos”, destacou Rocha.
Fonte: Folha de Pernambuco, edição 29/09/09, caderno Economia.

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